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terça-feira, 28 de junho de 2011

Esporte e Paz


Este é o segundo artigo da série esporte e paz,onde mostra o esporte em segundo  mas plano  e a paz em primeiro
Um time repleto de craques brasileiros como a dupla tetracampeã Romário e Bebeto participaram em  um amistoso beneficente na Chechênia, jogando contra um combinado local que teve em campo o próprio presidente da região separatista russa, o ex-rebelde Ramzan Kadyrov.
O líder checheno explicou que a capital da região recebe nesta terça estrelas como Cafu, Raí, Élber e Dunga, entre outros "famosos jogadores brasileiros" que participarão do evento batizado de Brazil Stars.
"Faremos o máximo possível para que hoje seja um dia de festa para todos os torcedores russos de futebol. Estou convencido de que (o amistoso) será acompanhado com grande interesse em todo o território de nosso país", afirmou Kadyrov, que também entrará em campo pelo time local.
Ele confirmou a presença do alemão Lothar Matthaus, mas lamentou a ausência do francês Zinedine Zidane, que "não pôde vir porque sua filha adoeceu". "Estou totalmente convencido de que o partida de hoje será um grande acontecimento, lembrado tanto pelos torcedores do Brasil como por todos os torcedores russos", declarou o líder.
Kadyrov afirmou que "a partida contribuirá para melhorar a compreensão mútua e fortalecer a unidade entre os povos da Rússia". "Justamente nas esferas do esporte, cultura, arte e literatura é que devemos mostrar nossas melhores qualidades. Devemos estar unidos e encontrar caminhos que levem à nossa unidade, à grandeza da Rússia", destacou.
Os organizadores do evento doaram parte da renda do amistoso para as vítimas das enchentes na Região Serrana do Rio de Janeiro.
OBS:informações cedidas pelo site UOL

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Tai Chi Chuan

TAI CHI CHUAN
Em 1200 d.C. o monge Taoísta Chang San-feng fundou um templo na Montanha Wu-tang, para a prática do Taoísmo, visando o supremo desenvolvimento da vida humana. Mestre Chang enfatizou a harmonia do Yin/Yang como um meio de melhorar o desenvolvimento da mente e da habilidade física, a meditação natural, bem como, movimentos naturais do corpo propulsados por uma energia interna que deveria ser desenvolvida a um certo nível de aquisição. Este complexo sistema de práticas recebeu o nome de Tai Chi Chuan.
Na época, o Tai Chi Chuan também foi criado com propósitos de combate, como uma arte marcial para o desenvolvimento externo e interno. Mas com o passar dos séculos esta função foi diminuindo e se colocou mais ênfase nos propósitos relativos ao desenvolvimento da saúde. Tai Chi significa "o supremo". Isto significa melhorar e progredir em direção ao ilimitado; significa a existência imensa e o grande eterno. Os verdadeiros e dedicados mestres permaneciam nas montanhas e junto com seus seguidores levavam uma vida monástica com o objetivo de manter a arte pura. Eles meditavam e praticavam diariamente para elevar o espírito, a condição da mente, disciplinar o corpo e elevar a essência. Desta forma, o sistema original foi preservado mais ou menos intacto, com as disciplinas da mente e do corpo sendo incluídas no treinamento. Desde um grande esforço e concentração, como firme dedicação, eram requeridas para se atingir qualquer nível de evolução no Tai Chi. Um sistema monástico rapidamente se desenvolveu e participar disto tornou-se um privilégio exclusivo. Aqueles que atingiram altos graus tornaram-se líderes do sistema e, seguidos por seus entusiastas, eles formaram um relacionamento de treino único entre mestre e discípulo.
Esta tradição teve um importante papel na passagem do conhecimento e da sabedoria do Tai Chi para a sociedade e o poder imenso de sua influência foi capaz de fluir profundamente em todas as classes sociais. Suportado pelas pessoas comuns e às vezes até pelos imperadores (como quando o Mestre Chang San-feng foi convocado para dar conselhos aos governantes sobre a filosofia Taoísta), o templo do estilo Tai Chi adquiriu tão forte imagem, que o Tai Chi era a suprema arte da Vida. Mestres de Tai Chi eram observados como símbolo de sabedoria.
Eles eram altamente respeitados especialmente por praticarem justiça, caridade, educação e artes de medicina. Seguidores do Tai Chi acreditavam que o povo deveria se disciplinar para ser espiritual, saudável, bom e inteligente; ser responsável e auxiliar os outros para atingir graus maiores de desenvolvimento; amar a verdade; lutar ferozmente contra a imoralidade e a injustiça e proteger os necessitados e os fracos. Foi com estes objetivos na mente que o aspecto da arte marcial do Tai Chi se desenvolveu e foi enfatizado. Os sobrenomes das famílias se associaram com os diferentes estilos do Tai Chi que foram sendo ensinados de boca a ouvido, de geração em geração, como por exemplo o estilo Chen, o estilo Yang e o estilo Wu. Muitos destes são ainda conhecidos hoje. Cada estilo era distinto, mas todos seguiram os princípios Clássicos do Tai Chi.
Foi Yang Luchan que ao treinar Tai Chi Chuan com Chen Wan Ting (1771-1853), divulgou mais e mais o Tai Chi Chuan. Se a família Chen foi o berço do Tai Chi Chuan, a família Yang foi a fonte principal de sua propagação graças a Yang Luchan (1799-1872). Foi seu neto Yang ChengFu (1883-1936), que sistematizou e divulgou o Tai Chi Chuan por toda a China, difundindo-o como prática profilática. Seu filho e herdeiro Yang Zhenduo é quem hoje dá continuidade ao seu trabalho, sendo reconhecido atualmente como a maior autoridade mundial em Tai Chi Chuan.  


Estilo Yang Tradicional de Tai Chi Chuan
O Estilo Yang de Tai Chi Chuan foi criado por Yang Luchan. Ele estudou o Estilo Chen de Tai Chi Chuan durante aproximadamente 30 anos e mais tarde foi para Pequin, onde removeu alguns movimentos da forma original do Estilo Chen, como saltos vigorosos, passos pesados e alguns movimentos difíceis, criando o Estilo Yang.
O Estilo Yang é simples, elegante e de fácil aprendizagem, usando a força interna. Apropriado para pessoas de todas as idades e condições de saúde, tornou-se o estilo mais popular de Tai Chi Chuan em todo o mundo. Os movimentos fluem continuamente mantendo uma velocidade constante, sendo suaves, imponentes, circulares e equilibrados. A postura corporal é equilibrada e centralizada, expressando uma aparência majestosa e graciosa. Existem naturalmente muitas variações de estilo como resultado das diferentes abordagens dos professores e mestres. Devido a estas variações, o atual Mestre do Estilo Yang Tradicional, Mestre Yang Zhenduo (bisneto de Yang Luchan), vem trabalhando para preservar os princípios mais importantes do Tai Chi Chuan que são o coração do Tai Chi. Ele diz que estes princípios devem ser estudados e praticados cuidadosamente, com consciência, atenção e dedicação, para que a arte não se deturpe e perca o seu grande valor tanto externo, melhorando a saúde das pessoas, como interno, na formação do caráter e desenvolvimento interno e espiritual, dos indivíduos da sociedade atual.


Fonte:http://www.vivernatural.com.br

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Esporte e educaçao


Sabemos que a prática de esporte é um instrumento educacional que propicia o desenvolvimento tanto individual quanto social da criança. O esporte, infelizmente, não é utilizado pelas instituições educacionais na proporção que deveria. Através da prática esportiva promovemos a socialização, a rotina, o cumprimento de regras, o respeito, a persistência, o saber competir, o aguardar a sua vez, o romper limites, o saber ganhar, o saber perder e muitos outros quesitos. É uma fonte inesgotável de conceitos éticos e morais tão importantes para a formação do indivíduo. Quando falo em esporte não estou me referindo à Educação Física e sim a uma opção esportiva. O esporte é uma ramificação da Educação Física, porém deve existir independente dela. O professor de Educação Física deve sim proporcionar o conhecimento de cada esporte para que o indivíduo possa optar, com competência, qual esporte gostaria de praticar. A Educação Física faz parte do currículo escolar e é aplicada no período em que o indivíduo freqüenta as aulas. O esporte deve ser proporcionado pela escola em horário oposto às aulas para que o indivíduo possa freqüentar e se dedicar. O esporte tem a magia de integrar o indivíduo independente da classe social, raça ou religião. Desenvolve no indivíduo a capacidade de trabalhar em grupo, de cumprir horário, de saber ouvir, de conhecer o próprio limite, conhecer o próprio corpo, de admitir que precisa melhorar, respeitar as diferenças e tantos outros aspectos tão difíceis de serem conscientizados, além de evitar o sedentarismo tão comum nos dias de hoje onde o indivíduo passa horas sentado em frente a um computador ou a uma televisão seja assistindo ou jogando videogame. O esporte deve ser o maior aliado da educação. Juntos promovem o desenvolvimento integral do indivíduo de forma harmoniosa e sadia despertando para a cidadania e assim formando pessoas de bem. Presenciamos no Pan-americano 2007 que nossos atletas embora estejam nos proporcionando tanta alegria pelo desempenho que estão tendo, não tiveram o mínimo de incentivo nem das escolas, nem do governo. Em cada entrevista com nossos atletas vencedores ficamos sabendo que o esforço foi próprio e de algum “anjo bom” que o auxiliou e o incentivou muitas vezes até comprando um par de tênis para que ele parasse de treinar descalço. É realidade que os patrocinadores investem em times que estão ganhando. O atleta que tem potencial e quer treinar, porém ainda não se destacou ninguém o enxerga. Somente após uma medalha conseguida é que ele passa a ser conhecido e então patrocinado. Ocorre que para chegar neste estágio ele teve que se dedicar muito e só conseguiu com o apoio da família e com a própria força de vontade. Escola e esporte é a combinação perfeita para uma sociedade mais justa. O jovem que estuda num período e que pratica esporte no outro, dentro da própria escola, se manterá ocupado com atividades prazerosas e não estará ocioso nas ruas ocupando o seu tempo aprendendo o que não deve. O próprio presidente Lula afirmou que fica muito mais barato para o governo investir em programas de incentivo ao esporte do que na manutenção desse mesmo indivíduo em presídios por ter cometido delitos. Já que se tem esta consciência, vamos colocá-la em prática. O esporte sozinho não consegue formar integralmente o indivíduo daí a necessidade da parceria com a educação. Havendo esta parceria o indivíduo será desenvolvido em suas competências cognitivas, sociais, pessoais e produtivas.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

ESPORTE e PAZ


Começarei agora uma série de vários acontecimentos envolvendo esporte e problemas políticos, que mostram o esporte em segundo plano mas a PAZ em primeiro.
Pelé, o maior jogador de futebol de todos os tempos é, reconhecidamente, uma das personalidades mais conhecidas em todo o mundo. Eleito o Atleta do Século XX, recebeu merecidas homenagens pelos quatro cantos do planeta.

Entretanto, uma de suas façanhas mais extraordinárias não é muito conhecida do grande público: sua fama e prestígio chegaram a tal ponto que foi capaz de paralisar uma guerra. Esse fato inusitado aconteceu durante uma excursão do Santos à África, em 1969.

O antigo Congo Belga vivia uma sangrenta guerra civil. Assim que a delegação do Santos chegou ao país, onde disputaria uma partida amistosa, os dirigentes foram informados do conflito e o conseqüente cancelamento do jogo. A notícia de que a população não poderia ver o rei de o futebol jogar causou uma grande comoção no país, inclusive entre as partes em luta.

Então os conflitantes entraram num acordo e a guerra parou para que o jogo fosse realizado. O Santo acabou realizando duas partidas na região e a paz reinou no país naqueles dias, sem que nenhum tiro fosse disparado.

Assim que a delegação, escoltada até o aeroporto, deixou o país, a guerra recomeçou
...
Ou seja, muitos falam q eu esporte não agrega valores mais agregam sim. Em um país onde a desavença o ódio a morte reinava, apenaS um time pode ajudar a criar paz e esse foi caso de SANTOS da década de 60 .4 de fevereiro de 1969 Um dia que os habitantes do CONGO não esquecem pois por meio do esporte tiveram um dia de paz
Informações cedidas pelo BLOG: ETERNA BOLA

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Handebol

Não se sabe exatamente quem criou o handebol, embora se tenha registros de modalidades semelhantes em vários momentos históricos. A verdade é que, desde a criação da bola, a prática do handebol já parecia ser algo inevitável. Para se ter uma idéia, um jogo parecido (a principal diferença é que não havia balizas) já era praticado naGrécia Antiga, fato até citado por Homero na Odisséia. 

Entretanto, a fama de criador do handebol é de um professor de Educação Física: o alemão Karl Sshelenz, considerado o pai do esporte. Em 1919, o professor reformulou o “Torball”, uma modalidade parecida, só que destinada a mulheres. Desta forma, o esporte passou a ser praticado por homens, ganhou novas regras (passou a ser praticado em um campo maior, por exemplo) e um novo nome: Handball. 

Devido ao fato do esporte ter sido desenvolvido por um professor de educação física, o handebol ganhou grande aceitação nas escolas e colégios de muitos países, como Alemanha, Áustria, Suécia, Dinamarca e Checoslováquia, iniciando assim, as primeiras competições internacionais. 

Até então, as regras do esporte eram publicadas pela Federação Alemã de Ginástica, fato que mudou em 1927, com a criação da Federação Internacional de Handebol, composta por 39 países membros. 

Outro importante capítulo da história do handebol foi a sua inclusão pelo COI (Comitê Olímpico Internacional) nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936. No Brasil, o esporte foi introduzido por volta de 1930 no Estado de São Paulo, e a partir de então, o handebol não parou de crescer.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Preconceito no esporte


O preconceito racial ainda é visível na sociedade brasileira, apesar de tão negado pela população.  Do ponto de vista conceitual, o racismo surge no século XIX, graças à concepção biológica (e hoje inadequada) de “diferenças de capacidade entre raças”. Mas se pode dizer que racismos em terras brasileiras existem desde que os europeus aqui chegaram.
Hoje o termo “racismo” deixou de ser um conceito, pelo menos um conceito simples de definir, mas de alguma maneira remete a um conjunto de atitudes que têm como motivações os preconceitos contra características físicas, procedência social e/ou cultural, entre outras.
O esporte, e particularmente o futebol, é constantemente citado como exemplo de que no Brasil o preconceito inexiste. O exemplo fica ainda mais convincente diante da comparação com acontecimentos nos países europeus, onde são comuns os casos de ataques raciais por parte de torcedores.
Mas o que pode ser um agravamento das questões raciais, a transmissão em rede para todo mundo de exemplos de preconceitos entre torcedores, de torcedores em relação a jogadores, ou entre jogadores, pode ter um efeito benéfico. Cada jogada, cada falta e cada xingamento está sendo captado por câmeras espalhadas em todo o gramado e explanados em TVs, rádios e jornais, o que facilita a detecção do preconceito racial.
A reação acaba sendo imediata. Hoje o movimento contra o preconceito racial nos esportes é grande e um dos melhores exemplos foi à campanha desencadeada na última Eurocopa.
Representantes do Esporte e suas ações
O secretário-executivo do Ministério dos Esportes, Orlando Silva de Jesus Júnior, que já participou de debates sobre o racismo no esporte na Comissão de Direitos Humanos, solicitou à FIFA, Federação Internacional de Futebol, que o combate ao racismo faça parte das regras do jogo.
Os exemplos também partem da sociedade civil. “O esporte deve ser o instrumento básico para o fim do preconceito no mundo”, diz Roberto Martinho, mais conhecido como Martinho, advogado há mais de dez anos. Devido à paixão pelo esporte, Martinho decidiu se especializar em direito desportivo. Ele possui um blog (www.confrariadosesportes.com.br) onde atua a fim de combater o preconceito dentro do esporte.
Segundo Martinho, o preconceito é algo muito sério “porque na verdade a raça é humana e não negra ou branca”, conforme se ouve.
Outro fator interessante citado por Martinho em seu blog é o preconceito que paira sobre a mídia.
Martinho diz que a melhor maneira para diminuir o preconceito dentro ou fora do esporte seria um trabalho em conjunto das mídias, confederações, federações e operadores das legislações desportivas, onde deve ser dado um novo foco, outra visão para o preconceito.
Mas e o Brasil, o país teria motivos para entrar nesta luta contra o “racismo” no esporte, e principalmente no futebol, se por aqui se nega tanto que o preconceito, principalmente nos campos, exista?
É lógico que sim, pode-se responder. Até porque a melhor maneira de combater um mal é tendo consciência das suas dimensões e conhecendo a sua realidade
E para vocês leitores o que acham que deviam fazer para acabar com o preconceito?

terça-feira, 12 de abril de 2011

Briga de torcida

Esvaziar os estádios, extinguir as torcidas organizadas, como solucionar este problema?

(Torcida organizada é a denominação dada a uma associação de torcedores de um determinado clube esportivo no Brasil e no mundo. A maioria das torcidas brasileiras são uniformizadas, ou seja, seus membros usam roupas com a marca da própria torcida.São a cara do time criam gritos para incentivar o time,mascote,produtos com seu logo,etc...).

A crescente ocorrência de brigas em estádios vem ocupando cada vez mais as paginas de boletins policiais, lembrando mais uma guerra do que um esporte.


Já fui a muitos estádios e já presenciei brigas entre torcidas, normalmente causadas pelas TORCIDAS ORGANIZADAS, não generalizando, pois acredito que são as “ORGANIZADAS” que mais cantam ,seguem e apóiam o time, digo que no meio delas há vândalos, marginais que se travestem de torcedores e vão para estádio apenas para brigar.


Penso que quem vai ao estádio para brigar, tem que ser tratado como criminoso ou levado para um ringue, se o individuo esta com raiva por que não faz uma luta marcial, são pessoas que em sua vida social devem ter muitos problemas, pois já vão para o  estádio com este intuito.


Penso que esvaziar os estádios não é solução, penso que aumentar o policiamento e rastreamento dos brigões com os anos resolveria este problema, pois somos um país de COPA DO MUNDO... Com este tipo de gente nos estádios daremos um verdadeiro vexame em 2014.


E vocês leitores o que acham a respeito disto?